Valter Brumatte
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Cais
A água
A mágoa
Nas pedras do cais
No eco dos meus ais.
O marasmo
O espasmo
Da onda quebrada
Da vida ancorada
No peito
No Porto.
A espuma
Como alguma
Lembrança
Esperança
Escorre
E morre
E se quebra
Nas pedras
Do peito
E do Porto.
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