Valter Brumatte

sábado, 31 de agosto de 2013

Amanhecer no cais do Porto


O guindaste
Em haste
Pende
E suspende
O sol
Como o anzol
Que estira
E tira
O peixe,
Luz em feixe
Da boca 
Oca
Da manhã.

E o arrebol
Espadana
Escamas
Da luz
Que reluz
No ar
E no mar.

Então o dia
Que dormia
Acorda,
Se espreguiça,
Se levanta
E se veste 
No Cais-Leste.

Postado por Valter Brumatte às 20:00
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